excelência acadêmica
O Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (IPOL UnB) se consagra como um centro de excelência acadêmica, evidenciado recentemente pelo recredenciamento do curso de graduação em Ciência Política pelo INEP com nota 5, o conceito máximo. Essa conquista, reafirma a qualidade superior do ensino e da pesquisa realizada no instituto. Ao lado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP/UnB), que já ostentava o conceito máximo de 7 na Avaliação Quadrienal da Capes de 2017-2020, essa nova avaliação eleva o prestígio do IPOL UnB, consolidando-o como um líder acadêmico na área. Com um corpo docente altamente qualificado, programas de graduação e pós-graduação bem estruturados, e uma produção científica robusta, o IPOL UnB não apenas contribui significativamente para o campo da ciência política, mas também desempenha um papel ativo no engajamento com questões sociais e políticas, reforçando seu impacto na academia e na sociedade.
iniciativas de pesquisa
Tanto o IPOL quanto o IREL contam com diversas Iniciativas de Pesquisa, como grupos e laboratórios, que contribuem ativamente com o avanço do campo da Ciência Política como um todo.
Grupo de Pesquisa
Repensando as Relações entre Sociedade e Estado
A proposta do Resocie é analisar as interações entre Estado e sociedade na construção de instituições, no desenho e implementação de políticas públicas e na reivindicação de demandas políticas. O grupo estuda as reconfigurações nas relações entre sociedade e Estado, a partir da intersecção entre teorias democráticas, teorias de movimentos sociais e teorias de representação.
O grupo é coordenado pelas Professoras Debora Rezende, Rebecca Abers e Marisa von Bülow, e além de contar com um grande grupo de professores, estudantes de mestrado, doutorado e graduação.
O Ressocie está organizado em três linhas de pesquisa:
Participação e Representação política:
teorias e práticas
Esta linha de pesquisa abarca projetos de pesquisa que tratam da participação da sociedade em instituições participativas e para além delas; dos processos e instituições de deliberação, tanto de um ponto de vista micro quanto sistêmico, e da representação política nas arenas eleitorais e não-eleitorais. No campo da representação política, as pesquisas envolvem uma retomada teórica dos diferentes sentidos do conceito, ao mesmo tempo que buscam repensar dimensões clássicas, como accountability e responsividade.
Ativismo institucional e instituições políticas
As análises desenvolvidas no âmbito desta linha de pesquisa investigam a relação entre movimentos sociais e burocracias, com foco no papel de diversos tipos de atores na construção de instituições e políticas públicas. Chamamos a atenção para as especificidades e variedades de ativismo – entendido como ação proativa em defesa de causas contenciosas – dos atores estatais.
Mobilização e práticas digitais:
entre redes, ruas e gabinetes
A pergunta de pesquisa geral que orienta os trabalhos desta linha é: quais são os impactos das novas tecnologias digitais na política? Reúnem-se ao redor desta linha de pesquisa projetos que vão desde o tema da governança da Internet até os impactos das novas tecnologias nas formas de organização de movimentos sociais, nos repertórios de ação coletiva e em processos eleitorais.
Laboratório de Pesquisa sobre
Comportamento Instituições e Políticas Públicas
O LAPCIPP é uma rede de pesquisa capitaneada por professores do Programa de Pós‐Graduação em Ciência Política da Universidade de Brasília. A equipe do laboratório também conta com docentes e pesquisadores de outras pós‐graduações da UnB, além de participantes de instituições parceiras como o IPEA e Câmara dos Deputados.
Atualmente, o LAPCIPP conta com dois grupos de pesquisa nas áreas de instituições e política comparada (GEPOC) e comportamento e opinião pública (COMPOP).
Programa de
Ensino Tutorial em Ciência Política
O PET é um programa acadêmico direcionado a alunos regularmente matriculados em cursos de graduação. O UniPET (União dos PETs da UnB) e o CLA (Cômite Local de Acompanhamento e Avaliação) são os dois organismos mais importantes para a relação entre os PETs e a diretoria da Universidade. Dentre as atribuições do CLA estão as seguintes: acompanhar e orientar os grupos quanto aos aspectos filosóficos, conceituais e metodológicos do Programa de Educação Tutorial – PET; coordenar e participar ativamente do processo formal de acompanhamento dos grupos sob sua coordenação; referendar os processos de seleção e desligamento de alunos bolsistas e de tutores; emitir parecer final acerca do relatório anual dos grupos e encaminhá-lo à SESu; organizar dados e informações relativas ao PET e emitir pareceres por solicitação da SESu; representar o programa PET na UnB; orientar o planejamento e execução de atividades dos grupos.
O Unipet, por sua vez, é o conjunto de PETs da UnB.O grupo se reúne periodicamente com o intuito de sistematizar as demandas para levá-las ao CLA e demais instâncias burocráticas da Universidade. Posto de outra forma, o UniPET funciona para agregar demandas e promover articulações entre os PETs.
Em 2009, o Grupo Extramuros, que reivindica a valorização das atividades de extensão tentou fazer uma parceria com o UniPET, ao reconhecer a importância dos Programas de Educação Tutorial nesse debate. A parceria, no entanto, não foi para frente, principalmente devido às dificuldades de coordenação do próprio Extramuros. Iniciativas como esta, no entanto, são importantes para que o PET se insira nos debates que perpassam os movimentos da Universidade de Brasília. Outro contato importante é com o Movimento Estudantil. É através dele que o PET pode articular ações em conjunto com outros grupos e projetos da Universidade, de forma a dar visibilidade às atividades desenvolvidas.
grupo de Estudos e Pesquisas em Relações Internacionais da Universidade de Brasília
O Grupo de Estudos e Pesquisas em Segurança Internacional do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (GEPSI) reúne professores, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais da área (civis e militares), pesquisadores e demais interessados no tema.
O GEPSI foi fundado em 2015, com o intuito de aproximar profissionais e estudiosos das áreas de Segurança Internacional e Defesa Nacional, promovendo e participando de eventos, realizando pesquisas e divulgando seus temas de análise entre os meios de comunicação do Brasil e do exterior.
As pesquisas e atividades do GEPSI são divididas em quatro linhas temáticas, mas o grupo também se organiza em torno da realização de projetos individuais e coletivos. A possibilidade de elaboração de projetos individuais se justifica porque, mesmo em pesquisas realizadas individualmente, a discussão periódica do estudo em reuniões ordinárias ou em reuniões de linhas de pesquisa do GEPSI permite análises coletivas dos textos, criando uma dinâmica que tenda a oferecer condições que trarão maior qualidade à produção dos associados.
O GEPSI é composto por uma coordenação acadêmica, formada por cinco professores, por uma coordenação administrativa, que organiza as atividades e as publicações do Grupo, e por um corpo de pesquisadores associados.
Programa de Ensino Tutorial em Relações Internacionais
O Programa de Educação Tutorial foi criado em 1979 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) sendo transferido no final de 1999 para a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC).
O Programa é regulamentado pela lei nº 11.180/05 e conta com 842 grupos distribuídos entre 121 Instituições de Ensino Superior.
Sob a orientação de um professor tutor, o grupo busca atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e aprofundar sua grade curricular.
O PET tem por concepção filosófica apoiar-se em atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando a ampliação de aprendizagem em formação acadêmica e cidadã; e tem por objetivo formação global, oferecendo multiplicidade de experiências e estimulando pensamento crítico.
O Grupo de Pesquisa Informação Pública e Eleições dedica-se ao estudo da Comunicação Política e Eleitoral, do Comportamento Político e Eleitoral, a Transparência Pública e diversos aspectos da relação entre internet e política na transformação digital do Estado, da Sociedade e do Comportamento Político.
O IPê está sediado no Laboratório de Pesquisa em Comportamento Político, Instituições e Políticas Públicas (LAPCIPP) do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (IPOL/UnB) e possui parcerias com a Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais (ABRAPEL) e com o Grupo de Investigação em Comunicação Política e Comportamento Eleitoral na América Latina, da Associação Latino-americana de Ciência Política (LATICOM/ALACIP).